Autores: Aline Piva, Daniel Batista, Luana Moroni e Mariza Manzato
Grupo 1 - ADM A
No mundo dos negócios, a crescente inovação, tecnologia e
informações velozes tornam o mercado de trabalho cada vez maior e
competitivo. Organizações descobriam que somente suas ações
centradas já não resultam em um grande sucesso e ótimos
resultados. O mercado pede mais!
Com isso, as alianças e parcerias estratégicas trazem excelentes
benefícios para as empresas, no qual, as informações, recursos e
competências agregadas, geram forças e solidificam ambas para
ganhar maior poder nos negócios.
Para Noleto (2004) “a concepção de parceria significa uma
associação em que a soma das partes representa mais que o somatório
individual de seus membros”.
No mercado brasileiro, as alianças e parcerias já existiam
antigamente como, por exemplo, no ano de 2001, onde a Sadia com
know-how de produzir e distribuir margarinas se ressentia pela falta
de uma marca forte. A Refinações, com uma marca forte, não era
especialista em produção e distribuição de margarinas. A melhor
alternativa para ambas foi implementar uma aliança estratégica.
Na
área de tecnologia de ponta, temos o caso que envolveu a IBM, a
Apple e a Motorola, três grandes rivais, que desenvolveram parcerias
com organizações fornecedoras, congêneres e, em última instância,
até com empresas concorrentes.
No
cenário atual, outras grandes fusões geraram forte crescimento para
ambas, como o caso do Banco Itaú e Unibanco, Santander e Banco Real,
Banco do Brasil e Nossa Caixa Nosso Banco, Warner e Fox Filmes.
O ponto positivo das alianças favorece aos seus clientes e
principalmente entre ambas empresas, ressaltando que, em qualquer
negócio, deve-se buscar o nível máximo de excelência, para assim,
não ocorrer erros e prejudicar a todos nesta aliança estratégica.
No mercado internacional, diversos países estão mudando suas
políticas econômicas e estratégicas, suas formas de governança
protecionistas estão sendo discutidas quanto a sua eficácia como
modelos de gestão atuais, obrigando a todos a compreenderem a
amplitude e profundidade de mudanças rápidas e grandiosas, formando
um crescente número de alianças e parcerias no mundo todo.
De fato, deve-se levar em consideração que toda união acrescenta
inúmeras vantagens e benefícios a todos, seja no mercado
empresarial e na sociedade, nacional e internacional. Enfim, as boas
alianças estratégicas refletem em excelentes retornos para todos
envolvidos.
No entanto, como administradores, os desafios a serem encontrados
após os processos de aquisições ou parcerias são imensos. Ao
juntar ou adquirir empresas haverá conflitos de cultura, demissões,
mudanças de cargo que não pertencem à formação dos profissionais
e vários outros fatores que dificultam o processo, porém com uma
boa administração as limitações encontradas serão conduzidas da
melhor maneira possível, adaptando as pessoas ao novo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Alianças
Estratégicas. Disponível em:
<http://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/03/aliancas_estrategicas.pdf>.
Acesso em: 09 nov. 2012.
ITO,
Cyntia; CRSIPIM, Sergio F. Importância
crescente das alianças estratégicas. Disponível
em:
<http://www.aedb.br/seget/artigos06/834_PHILIPS%20LG%20Seget.pdf>.
Acesso em: 09 nov. 2012.
NOLETO,
Marlova Jovchelovitch. Parcerias
e alianças estratégicas: uma
abordagem prática. São Paulo: Global, 2004. 13 p.
Super interessante, Gostei (y)
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