terça-feira, 4 de dezembro de 2012

FUSÃO NAS ORGANIZAÇÕES

                                            Autores: Gabriel Lima, Luciene Breg, Lucélia Leite, Moacir Alves, Rosiane Souza, Simone Morales e Tereza Soares
Grupo 7 - ADM B

A fusão é uma operação societária que envolve duas ou mais empresas que juntam seus patrimônios para formar uma nova sociedade comercial, o que faz que elas passem a não existir mais individualmente. Do ponto de vista teórico, é diferente da incorporação, que é quando os patrimônios de uma empresa passam para o controle de outra.
Através desta tendência, surge a necessidade de realizar um planejamento, que tenha retorno financeiro satisfatório com investimento que se pretenda.
O objetivo é cortar custos e manter a qualidade dos produtos; a adoção de processos tecnológicos novos para ajudar no processo produtivo; e a reorganização da estrutura e o fortalecimento para a concorrência no setor de atuação. Muitas vezes as empresas não estão organizadas ou preparadas para enfrentar este novo mercado e para isso, recorrem a reestruturação de suas empresa, juntando suas forças com as outras empresas, ou até mesmo, desmembrando – se totalmente ou parcialmente para poderem manter – se ativas, visando reduzir custos e , se possível, ampliar mercados (YOUNG 2005, p. 15).
É cada vez mais comum o processo de fusões entre grandes empresas. Recentemente no Brasil a união entre o Itaú e o Unibanco. Há alguns anos, a Antártica e a Bhrama se juntaram para formar a AmBev, que mais tarde formou a InBev, em conjunto com uma cervejaria belg.
No Brasil, os processos de compras e fusões precisam de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), que em muitos casos impõe restrições a união das empresas, mas, na maior parte das vezes, acaba aprovando este processo.
           O case de sucesso Itaú Unibanco vem pra que empresas no mesmo setor de atuação possam se unir e se consolidar ainda mais no mercado interno para juntas alem de se transformar numa gigante internacional se transformando em uma instituição mais competitiva para crescer ainda mais no mercado. Na fusão temos o grande problema de demissões que assombra os colaboradores, e a empresas investe recursos no curto praza para num período breve começar a melhoras seus resultados com ganhos de escala, redução de custos e aumento de clientes e rentabilidade. No âmbito geral uma fusão como no case Itaú Unibanco, ambos os controladores ganham e muito alem de tudo citado acima, juntos eles são mais fortes para enfrentar a concorrência, pois possuem uma gigantesca rede de atendimento que melhora o resultado e a fidelização de clientes. Na expansão internacional também ganham e muito, o valor de valores captados no mercado e valor do banco com a união, gera maior confiança em paises onde a marca na e conhecida, e eles pretendiam entrar.

Referencias Bibliográficas
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u463386.shtml>. Acesso em: 09 nov. 2012.

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